quem é Boulos?

É professor, ativista social do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) e da Frente Povo Sem Medo. Foi candidato à Presidência da República pelo PSOL em 2018. Sua atuação é marcada na luta contra as desigualdades e por um novo modelo de sociedade.

Aos 20 anos deixou sua casa para morar e atuar em uma ocupação sem teto em Osasco, na região metropolitana de São Paulo. Liderança social consolidada, é formado em Filosofia pela USP, especializado em Psicanálise pelo Cogeae/PUC e Mestre em Psiquiatria pela USP. Foi o postulante à Presidência da República mais novo da história brasileira.

Após as eleições retomou sua atividade como professor e sua atuação no MTST e na Povo Sem Medo.

É uma das lideranças sociais de oposição ao Governo Bolsonaro.

 

 

Trajetória

Nascido em 1982, Boulos é natural de São Paulo, filho caçula de dois médicos e professores da Universidade de São Paulo (USP). É liderança popular, filósofo, psicanalista, professor e escritor.

Desde jovem se interessou pelas lutas democráticas e, em 1997, aos 15 anos, ingressou no movimento estudantil, quando militou na União da Juventude Comunista (UJC). Depois, conheceu o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) — em que permanece militando até hoje.

Aos 18 anos ingressou na USP, onde se formou em Filosofia na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Após isso, Boulos deu aulas na rede pública de ensino do Estado de São Paulo e em várias Instituições. Em 2016, fez um mestrado em psiquiatria na Faculdade de Medicina da USP. Estudou os efeitos da participação coletiva em pessoas com sintomas depressivos. Atualmente ministra Cursos de Extensão na Escola de Sociologia e Política (ESP) e Cursos Livres pelo Instituto Democratize, iniciativa que coordena.

É pai da Sofia e da Laura e marido da Natalia.

 

 

Uma frase de Frei Beto define Boulos:

“Guilherme Boulos é uma das mais jovens e promissoras lideranças de movimentos sociais brasileiros. Dotado de boa formação ética e intelectual, fez uma opção radical, evangélica, pelos mais pobres, concentrando sua atividade no segmento da população sem acesso ao direito de moradia. Modesto, despojado, inteligente, Boulos pôs a sua vida a serviço dos direitos humanos fundamentais”.

 

 

Luta por moradia

 

Junto aos milhares de integrantes do MTST, Boulos conquistou habitações para mais de 20 mil pessoas. Hoje o movimento está presente em 13 estados do Brasil e já realizou centenas de ocupações.

Desde as jornadas de junho de 2013, Boulos tem se destacado como uma das maiores lideranças políticas brasileiras e esteve na linha de frente da resistência ao golpe parlamentar de 2016 e na campanha pelo Fora Temer.

Boulos foi um dos fundadores da frente Povo Sem Medo, que se desdobrou no “Vamos! Sem medo de mudar o Brasil”, iniciativa inovadora de construção de programa que realizou centenas de reuniões pelo país e envolveu militantes e lideranças de movimentos sociais, partidos, artistas, intelectuais, religiosos e pessoas comuns na discussão sobre o novo Brasil que queremos.

Sua atuação rendeu os prêmio Santos Dias de Direitos Humanos, concedido pela Assembléia Legislativa de São Paulo em 2017, além da Medalha do Mérito Legislativo em 2016. concedida pela Câmara dos Deputados em Brasília, dentre outros.

 

É professor, ativista social do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) e da Frente Povo Sem Medo. Foi candidato à Presidência da República pelo PSOL em 2018. Sua atuação é marcada na luta contra as desigualdades e por um novo modelo de sociedade.

Aos 20 anos deixou sua casa para morar e atuar em uma ocupação sem teto em Osasco, na região metropolitana de São Paulo. Liderança social consolidada, é formado em Filosofia pela USP, especializado em Psicanálise pelo Cogeae/PUC e Mestre em Psiquiatria pela USP. Foi o postulante à Presidência da República mais novo da história brasileira.

Após as eleições retomou sua atividade como professor e sua atuação no MTST e na Povo Sem Medo.

É uma das lideranças sociais de oposição ao Governo Bolsonaro.

 

 

Trajetória

Nascido em 1982, Boulos é natural de São Paulo, filho caçula de dois médicos e professores da Universidade de São Paulo (USP). É liderança popular, filósofo, psicanalista, professor e escritor.

Desde jovem se interessou pelas lutas democráticas e, em 1997, aos 15 anos, ingressou no movimento estudantil, quando militou na União da Juventude Comunista (UJC). Depois, conheceu o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) — em que permanece militando até hoje.

Aos 18 anos ingressou na USP, onde se formou em Filosofia na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Após isso, Boulos deu aulas na rede pública de ensino do Estado de São Paulo e em várias Instituições. Em 2016, fez um mestrado em psiquiatria na Faculdade de Medicina da USP. Estudou os efeitos da participação coletiva em pessoas com sintomas depressivos. Atualmente ministra Cursos de Extensão na Escola de Sociologia e Política (ESP) e Cursos Livres pelo Instituto Democratize, iniciativa que coordena.

É pai da Sofia e da Laura e marido da Natalia.

 

Uma frase de Frei Beto define Boulos:

“Guilherme Boulos é uma das mais jovens e promissoras lideranças de movimentos sociais brasileiros. Dotado de boa formação ética e intelectual, fez uma opção radical, evangélica, pelos mais pobres, concentrando sua atividade no segmento da população sem acesso ao direito de moradia. Modesto, despojado, inteligente, Boulos pôs a sua vida a serviço dos direitos humanos fundamentais”.

 

Luta por moradia

Junto aos milhares de integrantes do MTST, Boulos conquistou habitações para mais de 20 mil pessoas. Hoje o movimento está presente em 13 estados do Brasil e já realizou centenas de ocupações.

Desde as jornadas de junho de 2013, Boulos tem se destacado como uma das maiores lideranças políticas brasileiras e esteve na linha de frente da resistência ao golpe parlamentar de 2016 e na campanha pelo Fora Temer.

Boulos foi um dos fundadores da frente Povo Sem Medo, que se desdobrou no “Vamos! Sem medo de mudar o Brasil”, iniciativa inovadora de construção de programa que realizou centenas de reuniões pelo país e envolveu militantes e lideranças de movimentos sociais, partidos, artistas, intelectuais, religiosos e pessoas comuns na discussão sobre o novo Brasil que queremos.

Sua atuação rendeu os prêmio Santos Dias de Direitos Humanos, concedido pela Assembléia Legislativa de São Paulo em 2017, além da Medalha do Mérito Legislativo em 2016. concedida pela Câmara dos Deputados em Brasília, dentre outros.